A professora doutora da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Maria Elizabete Rambo Kochhann, apresentou aos presentes nesta terça-feira (05/11), na abertura do II Fórum de Pós-graduação do IFMT, na sala de projeções do Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva, a sua trajetória enquanto professora da Educação Básica chegando a pós-graduação, tendo submetido três propostas de pós-graduação com o Instituto Federal de Mato Grosso, sendo uma delas no Campus de Confresa, que está aguardando aprovação da Capes.
Maria Elizabete falou aos presentes a importância desses trabalhos na pós-graduação para elevar a qualidade do ensino da rede e também as contribuições sociais desses programas de pós-graduação (PPG). “Os trabalhos são as atividades em escolas, a formação de professores, as atividade com alunos, entre outros. Eu fiz isso muito quando fui professora da Unemat, no Campus Barra do Bugres por 10 anos”, destacou.
Ela apresentou aos presentes à importância da pós-graduação na vida do mestrando, para o professor que atua no programa estar se qualificando e qualificar os seus alunos. Isso resulta numa contribuição e relevância social. “Nós temos como a obrigação enquanto pós-graduação de prestar serviço à comunidade em geral, como também a comunidade acadêmica. Esses cursos precisam ter um retorno para a sociedade, não pode ser apenas a titulação”, salientou.
Após a apresentação, haverá a oficina “Autoavaliação institucional de curso”, aonde cada grupo de programa de mestrado da instituição vai se reunir com instrumento que a capes forneceu e a Propes adaptou para que avalie a potencialidade, os pontos fortes e fracos de cada curso.
Com esta autoavaliação, segundo o diretor de Pós-graduação do IFMT, Jeferson Gomes Moriel Junior, poderão identificar medidas para solucionar problemas a curto, médio e longo prazo. O outro objetivo é ter a clareza de qual é a missão do programa e de todos os outros aspectos que compõem os cursos de pós-graduação.
O diretor ressaltou que a oficina está sendo realizada porque existem nesse momento mudanças na Capes, e uma delas é que o próprio programa de pós-graduação (PPG) se autoavalie. “A capes não vai avaliar os resultados dessa autoavaliação, se o resultando está bom ou ruim, mas sim o quão adequado está esse instrumento”, conta Jeferson Moriel.
O Pró-reitor de Pesquisa e Inovação, Wander Barros, salientou que a realização do II Fórum de Pós-graduação do IFMT é para discutir as ações dos programas em conjunto visando principalmente os PPGs situados na região da Amazônia Legal e também como foco da avaliação quadrienal da Capes para o ano que vem em que todos os programas serão avaliados.